Com Estimativa Inicial de 354 Milhões de Toneladas, Safra 2025/26 de Grãos Pode Ser a Maior da História
Reflexões dos fatos e números do agro em agosto/setembro e o que acompanhar em outubro
Prof. Dr. Marcos Fava Neves, Vinicius Cambaúva, Beatriz Papa Casagrande e Rafael Barros Rosalino
Na economia mundial e brasileira, o Banco Central divulgou mais um Boletim Focus, no dia 29/09, com projeções sobre os indicadores da economia brasileira. Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a projeção é de 4,81% no ano corrente e 4,28% no seguinte (ambos em queda mensal). Enquanto isso, a expectativa para o PIB (Produto Interno Bruto) é de um crescimento de 2,16% em 2025 e 1,8% em 2026 (pequena retração nos dois). O câmbio também veio em queda, devendo ficar em R$ 5,48 ao término deste ano e em R$ 5,58 no próximo. Por fim, a Selic permaneceu em 15% para 2025 e retraiu para 12,25% em 2026.
Nos Estados Unidos, a decisão do Fed (Federal Reserve, o Banco Central) de cortar juros pela primeira vez em nove meses, e no Brasil, a manutenção da Selic pelo Copom em 15% ao ano, trazem impactos para o agro. A redução dos juros pode fortalecer o real e pressionar a competitividade via câmbio das exportações do agro. Por outro lado, imaginou-se que a taxa de juros no Brasil acompanharia a queda americana, mas não foi o que aconteceu. A persistência dos juros altos no Brasil ainda limita o financiamento, dificultando investimentos e renovação tecnológica para a próxima safra.
No agro mundial e brasileiro, o Índice de Preços de Alimentos da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) alcançou em setembro a média de 131,4 pontos (1% superior ao mês anterior e 7,8% acima do mesmo período de 2024). Os cereais (-0,6%) foram influenciados pelo desempenho do trigo, que segue pressionado pela ampla disponibilidade global e demanda internacional moderada. Já os preços do milho se mantiveram mais firmes, sustentados por incertezas sobre produtividade na União Europeia e forte demanda por etanol nos Estados Unidos. Os laticínios (-0,9%) registraram o 3º mês consecutivo de baixa devido a quedas nas cotações da manteiga, queijo e leite em pó integral, em vista de uma oferta global sólida.
Por outro lado, os óleos vegetais (+2,9%) alcançaram o maior patamar em dois anos, puxado pelos preços do óleo de palma, que continuam crescendo em meio à firme demanda para biocombustíveis e menor produção no Sudeste Asiático. Já o óleo de soja oscilou levemente, diante de boas expectativas para a safra 2025/26. As carnes (+1,1%) marcaram um novo recorde histórico, com destaque para a carne bovina, que teve alta puxada pela demanda firme da China e dos Estados Unidos. Já as carnes de frango apresentaram leve recuperação após meses de queda, justificado pelo aumento nas exportações brasileiras e redução gradual das restrições sanitárias em alguns mercados. Por último, o índice do açúcar (+0,1%) ficou estável.
O 1º relatório da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para a safra de grãos 2025/26, divulgado em 18 de setembro, indica um novo recorde na produção nacional, com 353,8 mi de t, acima dos 350,2 mi de t da safra 2024/25 (+0,1%). O crescimento se dá pelo aumento da área plantada para 84,2 mi de ha (+ 3,1%), cerca de 2,5 milhões de hectares a mais. A projeção indica queda de 2% na produtividade, para 4.199 kg/ha. A soja e o algodão devem crescer 3,6% e 0,7%, respectivamente; e o milho, retrair 1,0%.
A Conab também divulgou o 12º e último boletim de safra de grãos para o ciclo 2024/25, ampliando novamente a previsão de produção, de 345,2 (agosto) para 350,2 mi de t (setembro). Com a divulgação dos números finais, a produção na safra foi 16,3% maior em relação ao ciclo 23/24; a área total cresceu 2,3%; e a produtividade ficou sensivelmente maior (13,7%). Os números são um novo recorde para o agro brasileiro.
No milho, o relatório de agosto do USDA para a safra 2025/26 revisou para baixo a estimativa de produção global do milho, passando de 1.288 mi de t (agosto) para 1.287 mi de t (setembro). Esse volume supera em 4,7% a safra 2024/25, estimada em 1.229 mi de t, com 58 mi de t adicionais. Ainda em relação a agosto, as previsões para a produção de milho permaneceram inalteradas para os seguintes países: China (2º), com 295 mi de t (+0,03%); Brasil (3º), com 131 mi de t (-0,8%); e Argentina (5º), com 53 mi de t (+6,0%). Enquanto isso, os Estados Unidos (1º) ampliaram a produção para 427,1 mi de t (+13,1%) e a União Europeia (4º) caiu para 55,3 mi de t (-6,8%). Para o ano 2025/26, estima-se que os estoques finais de milho cheguem a 281,4 mi de t, redução de 1,0%.
Nos EUA, até 21 de setembro, o USDA avalia a condição das lavouras de milho da seguinte maneira: boas em 49% (2024: 50%) e excelentes em 17% (2024: 15%). Até a referida data, 11% dos campos de milho haviam sido colhidos no país, mesmo percentual da média dos últimos 5 anos.
No Brasil, o último levantamento da Conab para a safra 2024/25 trouxe números finais para o cereal. Novamente, a produção foi elevada: 139,7 mi de t, oferta 20,9% superior em comparação com a safra passada. A produção ficou distribuída assim: 24,9 mi de t na primeira safra (+8,6%); 112 mi de t na segunda safra (+24,9%); e 2,7 mi de t na terceira safra (+8,5%). A produtividade média do milho foi de 6.391 kg/ha, um aumento de 16,5%, com uma área de 21,9 mi de ha (+3,8%). No histórico de safras da Conab, que teve início em 1976/77, essa safra se confirma como a mais produtiva da história, superando em produção e produtividade os recordes de 2021/22: 131,9 mi de t e com produtividade de 5.923 kg/ha.
Até 20 de setembro, a Conab indica que a colheita do milho 2ª safra (2024/25) alcançou 99,6% da área prevista, (média últimos 5 anos: 99,4%). Já o plantio da 1ª safra de 2025/26 foi iniciado e soma 20,8% (2024/25: 18,2%). A semeadura no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina alcançaram 50%, 48% e 40%, respectivamente.
Na bolsa de Chicago, no dia 26/09, os contratos de milho para vencimento em dez/25 estavam cotados em US$ 4,219/bushel, apenas 0,3% maior do que o preço registrado há um mês (era de US$ 4,207/bushel).
Na soja, o relatório do USDA de setembro para 2025/26 revisou para baixo a previsão de produção, passando de 426,4 mi de t (agosto) para 425,9 mi de t (setembro). Se confirmada, a oferta será 0,4% superior a safra 2024/25; ou 1,7 mi de t adicionais. Nos três principais produtores, apenas o Brasil (1º) deve elevar sua produção em comparação com a safra anterior: 175 mi de t (+3,5%). A produção de soja dos Estados Unidos (2º) está estimada em 117,0 mi de t (-1,5%). Já a Argentina (3ª) permaneceu estimada em 48,5 mi de t (-4,7%). Os estoques finais devem ficar em 18,2 mi de t, 1,7% maior que a safra passada.
Nos EUA, o USDA avalia a condição das lavouras, até o dia 21 de setembro, da seguinte maneira: boas em 48% (2024: 52%) e excelentes em 13% (2024: 12%). 9% dos campos de soja haviam sido colhidos até essa data, a mesma média das últimas 5 safras.
No Brasil, o último levantamento da Conab para a safra 2024/25 trouxe números finais para a oleaginosa. Confirmando os bons números previstos, a Conab indicou que foram colhidas 171,5 mi de t, oferta 13,3% superior em comparação com o ciclo anterior. A produtividade da soja foi de 3.621 kg/ha, o que indica um aumento de 10,3%, com uma área de 47,3 mi de ha (+2,7%). Assim como no milho, a safra 2024/25 se confirma como a mais produtiva da história, desde 1976/77, superando em produção e produtividade a safra 2021/22.
O plantio da safra brasileira 2025/26 de soja foi iniciado: 0,6% de progresso até 20 de setembro, contra 1,0% na média dos últimos 5 ciclos. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná iniciaram as operações.
No mercado financeiro (Chicago), até 26/09, o contrato de nov/25 foi cotado a US$ 10,12/bushel, 0,4% menor do que o preço registrado há um mês (era de US$ 10,08/bushel).
No algodão, o relatório de setembro do USDA para a safra 2025/26 elevou a estimativa de produção, que era de 25,4 mi de t de pluma (agosto) para 25,6 mi de t (setembro). Se a projeção concretizar, será 1,5% menor do que a safra 2024/25; ou 400 mil t adicionais. A China (1º), teve alta estimada em agosto e deve ofertar 7,1 mi de t (+1,4%), seguida pela Índia (2º) com 5,2 mi de t (igual) e Brasil (3º) com 4,0 mi de t (+8,1%). Os Estados Unidos (4º) tiveram sua produção mantida em 2,9 mi de t (-8,3%). Os estoques finais devem chegar a 15,9 mi de t de pluma, 1,2% abaixo dos 16,1 mi de t da 2024/25.
Nos Estados Unidos, o USDA avalia a condição das lavouras de algodão, até 21 de setembro, como: boas em 37% (2024: 32%); e excelentes em 10% (2024: 5%). Condições muito favoráveis, apesar de queda em relação aos últimos relatórios semanais.
No Brasil, o último levantamento da Conab para a safra 2024/25 trouxe números finais para a safra de algodão. Confirmando os bons números previstos, a Conab indicou que foram colhidas 4,1 mi de t de pluma, oferta 9,7% superior em comparação com o ciclo anterior. A produtividade foi de 1.947 kg/ha de pluma, alta de 2,3%, com uma área de 2,1 mi de ha (+7,3%).
Assim como no milho e soja, dentro do histórico de safras da Conab desde 1976/77, a safra 2024/25 de algodão também se confirma como a mais produtiva da história, superando a produção recorde de 2023/24 (3,7 mi de t) e produtividade recorde de 2022/23 (1.904 kg/ha). Nas três principais culturas de grãos, são três recordes, evidenciando o ótimo desempenho produtivo da safra.
No relatório de 20 de setembro, a Conab indicou que a colheita do algodão na safra 2024/25 estava 99% concluída. No caso do algodão, o plantio da safra 2025/26 deve se iniciar apenas no mês de novembro.
No mercado futuro (Nova Iorque), até 26/09, o contrato de dez/25 do algodão foi cotado em 66,37 centavos de dólar por libra-peso, praticamente o mesmo preço registrado há um mês (era de 66,32 cent/lbp).
Nas demais culturas, a Conab indicou que o total produzido na safra de inverno foi 9,6 mi de t. No trigo, a produção seguiu a tendência de queda. Apesar das recentes altas na produtividade, não foi o suficiente para compensar as perdas na área cultivada. Outras culturas como aveia (+7,9%), canola (+43,2%) e cevada (+8,4%) apresentam crescimento na área plantada. A produção por cultura ficou dividida da seguinte maneira: trigo com 7,54 mi de t (-4,5%); 1,22 mi de t de aveia (+17,6%); 516,5 mil t de cevada (+17,8%); e 309,2 mil t de canola (+58,2%). A área destinada às culturas de inverno atingiu 3,33 mi de ha, uma queda de 13,1% em relação ao ciclo 2023/24, puxada pelas quedas nas áreas de centeio (-26,9%), trigo (-19,9%) e triticale (21,8%).
O agro somou US$ 14,3 bilhões em exportações em agosto, crescimento de 1,5% frente aos US$ 14,1 bilhões do mesmo período em 2024, segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa). O resultado decorreu do aumento no volume embarcado (+5,1%), que compensou a queda no preço médio dos produtos embarcados (-3,4%). Com isso, o agro representou 48% das vendas totais do país. Já as importações de produtos agropecuários ficaram em US$ 1,6 bilhão (+1,2%). Entre os setores exportadores, os cinco mais relevantes responderam por 80,8% do total embarcado, sendo eles: Complexo Soja (US$ 4,7 bi | 32,9%), Carnes (US$ 2,6 bi | 18,4%), Complexo Sucroalcooleiro (US$ 1,6 bi | 11,2%), Cereais, Farinhas e Preparações (US$ 1,5 bi | 10,2%) e Produtos Florestais (US$ 1,1 bi | 8,1%).
A soja em grãos voltou a se destacar, com volume recorde para o mês (9,3 mi de t | +16,2%), totalizando US$ 3,9 bilhões (+11,0%), mesmo com queda no preço médio (-4,4%). No acumulado do ano, esse montante ultrapassa os 66 mi de t, cerca de 75% da soja brasileira exportada até aqui. Esse cenário é impulsionado em partes pelas tarifas impostas pela China sobre a soja dos Estados Unidos. Já a carne bovina in natura foi o 2º destaque, atingindo US$ 1,5 bilhão (+56%) e 268,6 mil t (+23,5%), ambos recordes para meses de agosto. Os preços médios subiram 26,3%, impulsionados pela forte demanda da China (+90%) e de mercados como México, Rússia e União Europeia. O milho também apresentou crescimento, com US$ 1,4 bilhão (+17,1%) e 6,8 mi de t (+12,9%), puxado por elevação no preço médio (+3,7%). A União Europeia foi destaque entre os destinos (+297,4%). Além dos produtos consolidados, alguns itens atingiram o melhor desempenho da série histórica, reafirmando a estratégia de diversificação de mercados: sebo bovino (US$ 74,1 mi), sementes oleaginosas (US$ 71,4 mi), feijões secos (US$ 49,5 mi) e rações para pet (US$ 35,9 mi).
Por outro lado, houve quedas expressivas em produtos importantes, como: açúcar de cana em bruto (US$ 1,31 bi | -16,5%), devido à maior oferta global e queda nas compras de países como Emirados Árabes e Malásia; farelo de soja (US$ 643,6 mi | -24,1%), com recuos em volume e preço; carne de frango in natura (US$ 630,5 mi | -15,7%), ainda sob reflexos das restrições impostas após caso de gripe aviária.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atualizou o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em agosto para R$ 1,406 trilhão, ficando 11,3% superior ao valor registrado no ano passado. Do total, R$ 928,1 bilhões (+10,8%) provém das lavouras e R$ 478,1 bilhões (+12,3%) da pecuária. Os maiores crescimentos vieram do café (47,2%) e amendoim (+43,0%), enquanto os destaques nas retrações vieram da batata-inglesa (-53,9%) e laranja (-17,9%).
O Fundecitrus divulgou a primeira reestimativa da safra 2025/2026 de laranja para SP e MG, prevendo produção de 306,7 mi de caixas, 2,5% abaixo da estimativa inicial de maio, ou 7,9 mi de caixas. O principal fator de revisão foi o avanço do greening, que já atinge 47,6% do cinturão citrícola (era de 44,3% em 2024) e elevou a taxa de queda de frutos, comprometendo a produtividade, enquanto a colheita segue mais lenta devido ao atraso na maturação dos frutos e às condições climáticas adversas.
Para finalizar nossa seção de análise do agro, apresentamos os preços mais recentes dos produtos do setor no fechamento da nossa coluna. No milho, considerando dados de cooperativa do estado de São Paulo, o preço físico era de R$ 61,00/sc; já o contrato para julho/2026 (B3) estava em R$ 69,26. Na soja, o preço Spot estava em R$ 129,00/sc (FOB) e a entrega para mar/26 em R$ 120,50/sc (FOB). O algodão (Base Esalq) era cotado a R$ 121,16/lb. O trigo, estava em R$ 1.150,00/t (FOB). Demais preços, considerando dados do Cepea são: café arábica em R$ 2.124,03/sc, queda mensal de 8,6%; laranja para indústria em R$ 50/cx (40,8kg) a prazo, aumento de 4,7%; e o boi gordo em R$ 302,95/@, retração de 2,4% no mês.
Os cinco fatos do agro para acompanhar em outubro são:
- Com a divulgação da 1ª estimativa da Conab para a nova safra e a produção de grãos projetada em 353,8 mi de t, vamos ficar de olho na aderência dessa expansão de área, em um momento em que produtores definem o ritmo do plantio de soja e milho e o elevado endividamento do setor. A tendência é de queda de 2% na produtividade média.
- Monitorar as previsões para o clima. Se tivermos La Niña em novembro, pode antecipar e alongar as janelas de semeadura para soja e milho. O fenômeno tende a trazer chuvas mais regulares para o Centro-Oeste e Matopiba, criando condições favoráveis ao estabelecimento das lavouras, enquanto parte do Sul do país pode enfrentar períodos mais secos, determinando o ritmo de plantio, a produtividade e custos.
- A safra de milho e soja 2025/26 norte-americana entrou em ritmo acelerado de colheita, com lavouras em condições superiores às do ano passado. O USDA revisou para baixo a estimativa de produção global de milho neste mês para 1,3 bilhão de t (+4,7% na comparação anual) e manteve boas projeções para a soja, em 425,9 mi de t (+0,4% superior à 24/25). Essa oferta sólida sustenta preços internacionais competitivos, mas a forte demanda por etanol nos EUA mantém o milho com viés de alta (dez/25 cotado a US$ 4,24/bushel | +4,9% no mês). O ponto de atenção é como o avanço da colheita influenciará a dinâmica de preços em Chicago, afetando as estratégias de venda de exportadores brasileiros.
- O pacote tarifário dos Estados Unidos que impõe sobretaxas de até 50% sobre uma ampla cesta de produtos agrícolas, insumos e alimentos processados cria incertezas para as cadeias globais. É necessário acompanhar como a elevação dos custos para produtores e indústrias alimentícias americanas pode redesenhar fluxos de comércio, alterar preços internacionais e abrir espaço para o Brasil em mercados hoje atendidos pelos EUA.
- Ficar de olho no câmbio. O dólar alcançou o menor valor em mais de um ano, chegando a R$ 5,28 na data de fechamento da nossa coluna. Apesar de favorável para os preços dos insumos, com o início da safra, é momento de acompanhar os intervalos oportunos (que estão cada vez mais curtos) para travamento de preços, garantindo alguma rentabilidade e/ou “pagamento das contas”.
Marcos Fava Neves é professor Titular (em tempo parcial) da Faculdade de Administração da USP (Ribeirão Preto – SP) e da Harven Agribusiness School (Ribeirão Preto – SP). Sócio da Markestrat Group. É especialista em Planejamento Estratégico do Agronegócio. Confira textos e outros materiais em DoutorAgro.com e veja os vídeos no Youtube (Marcos Fava Neves).
Vinícius Cambaúva é associado na Markestrat Group e professor na Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto – SP. Engenheiro Agrônomo pela FCAV/UNESP, mestre e doutorando em Administração pela FEA-RP/USP. É especialista em comunicação estratégica no agro.
Beatriz Papa Casagrande é associada na Markestrat Group, engenheira agrônoma pela ESALQ/USP e mestra em Administração na FEA-RP/USP. É especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.
Rafael Barros Rosalino é consultor na Markestrat Group, médico veterinário pela FCAV/UNESP. É especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.